É possível economizar em Paris?

Eu não sei qual é o seu estilo de viagem, se é mais aventureiro, cultural, gastronômico, entre outros, mas venho com uma boa notícia: É possível economizar sim, independente do lugar que você esteja e seja lá qual for o seu estilo de viagem!

Por isso, saiba que é possível sim economizar em Paris, e baseado nessa afirmação, listarei algumas das dicas que eu acho que podem ajudá-los nessa.

  • Voo e hotel com antecedência.

Essa é a primeira dica e talvez a mais importante de todas. Pesquisar voos e hotéis não são tarefas fáceis, requer tempo e cuidado. Mas vamos combinar que com alguns meses de antecedência, é possível analisar todas as possibilidades com calma e de quebra ainda conseguir melhores preços!

Já conheci pessoas que reservam o aéreo com 1 ano de antecedência, e os preços caem pela metade (dependendo da época também). Eu geralmente fecho uma viagem uns 4 ou 5 meses antes, e garanto que vale muito a pena!

Sites que eu costumo pesquisar, e que para mim são os melhores: Skyscanner e Google Flights.

  •  Comprar os bilhetes antecipadamente pelo site.

Os bilhetes de várias atrações vocês conseguem comprar antecipadamente pelo site, assim além de garantirem um preço menor, ainda evitam de enfrentar uma fila (dependendo da atração). Aí vão algumas sugestões de sites de compras para atrações em Paris:

Para Torre Eiffel – https://www.toureiffel.paris/en

Para Museu do Louvre – https://www.ticketlouvre.fr/louvre/b2c/index.cfm

Para Passeio de barco no Rio Sena – www.vedettesdupontneuf.com

Para subir o Arco do Triunfo – https://www.getyourguide.pt/arco-do-triunfo-l3238/

Para o Palácio e Jardim de Versalhes – https://www.getyourguide.pt/palacio-de-versalhes-l317/

Para Disneyland Paris – https://www.getyourguide.com.br/disneyland-paris-l2603/?utm_force=0

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Passeio de barco pelo Sena que comprei pelo site que citei acima.

  •  Comprar nos mercados.

Se você fizer a sua reserva pelo airbnb ou em algum hostel que tenha uma cozinha (mesmo que compartilhada), em alguns dias você pode preparar um almoço prático, rápido e barato (só comprar os ingredientes no mercado), e consequentemente também o café da manhã. Deixe só para almoçar ou jantar alguns dias na rua (para que você também prove da gastronomia local), e provar um crepe ou outro, ou qualquer outra coisa do seu interesse ou que seja típico da cidade/país.

Agora, se você não tiver uma cozinha, o jeito vai ser pegar dicas de restaurantes bons e baratos e ir alternando com alguns lanches que você encontra mais barato nos mercados. Fiquem de olho que já já vou fazer um post sobre esse assunto!

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Comprei tudo no mercado e eu mesma montei.

  •  Transporte.

É claro que eu aconselho que você ande a pé o máximo que puder, porque além da economia, você ainda conhece muito mais da cidade. Mas entendo que tem horas que as pernas cansam, e então é preciso o plano B, que eu sugiro que seja o transporte público. O metrô de Paris funciona muito bem e comparado a outras capitais, não é caro!

Você tem a opção de comprar bilhetes individuais por 1,90 euros, bilhetes que valem por 24h e custa 7,50 euros, ou você também tem a possibilidade de fazer o Passe Navigo, que custa 22 euros e vale para a semana (começando da segunda-feira tá), esse inclui tanto o metrô quanto o RER (esse último percorre distâncias maiores, entre outras cidades próximas a Paris, Disney, aeroporto).

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Se cansar de andar a pé, use o metrô.

Bom, então é isso pessoal. Espero que tenham gostado das dicas e que elas sejam úteis em algum momento. Se ficaram com alguma dúvida, pode deixar aí nos comentários que eu esclareço. Au revoir et à bientôt!

 

Budapeste – uma das cidades mais lindas da Europa

Você sabia que Budapeste é uma das cidades mais lindas da Europa? Não? Então rola pra baixo e veja o quanto ela é linda!

Inclusive, Budapeste é dividida em três. Sabia?

Budapeste é dividida em Buda, que fica de um lado do rio, Peste que fica do outro lado do rio Danúbio, e além disso há também Obuda que é menos conhecida.

Budapeste só voltou a ser capital de um país independente em 1989. Antes disso foi dominada pelos turcos, tornou-se capital, junto com Viena, do Império Austro-Húngaro e perdeu duas guerras mundiais, e além disso também foi dominada pelos soviéticos. Ou seja, é uma cidade histórica, marcada por um passado triste, mas que se reinventou.

Budapeste é também conhecida como a Cidade das Pontes, e não poderia ser diferente, a cidade tem lindas pontes, que ligam assim as cidades Buda e Peste. Já que antes de serem criadas, a travessia demorava dias, principalmente no inverno.

 

Conhecendo Peste:

Peste é a parte baixa da cidade, e consequentemente a mais turística, com mais opções de passeios e pontos turísticos, mais restaurantes e mais variedade de hospedagens.

  • Basílica de Santo Estevão

A Basílica de Santo Estevão foi a nossa primeira parada na cidade, e claro, nos apaixonamos logo de cara, mas a surpresa maior foi quando entramos na Basílica, que por ser rica em detalhes é de se admirar tamanha beleza. São Estevão foi um dos reis húngaros, na verdade o primeiro rei da Hungria, de 1000 a 1038, daí a origem do nome da Basílica.

A entrada a Basílica é gratuita, e tem capacidade para mais de 8 mil pessoas. Somente se você desejar subir nela e ter uma vista 360 da cidade é que é pago.

  • Parlamento Húngaro

O Parlamento de Budapeste é um dos “cartões-postais” da cidade. E é o terceiro maior parlamento do mundo depois do da Romênia e da Argentina. Foi construído entre os anos de 1884 e 1902, possui 691 salas e tem 268 metros de comprimento e 118 metros de largura. Surreal de grande né?

O prédio é a assembleia nacional da Hungria e a construção demonstrou o poder econômico da Hungria no princípio do século. Hoje é um imponente prédio, sendo o mais alto de toda a cidade. Além disso, há vários estilos arquitetônicos, gótico, barroco e renascentista. Apaixonante apenas!

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  • Shoes on the Danube Bank

Esse foi o local que mais me marcou durante toda a viagem, o Shoes on the Danube Bank é um memorial às vítimas que foram mortas pelo fascismo. Consiste numa linha de 40 metros de sapatos, esculpidos em ferro, que simbolizam os judeus assassinados na cidade durante a Segunda Guerra Mundial. Eles eram obrigados a tirar seus sapatos e então eram jogados no rio para que então seus corpos fossem levados embora, e consequentemente morressem.

O memorial foi construído em 2005, e hoje fica a lembrança de uma história triste, e o respeito pelas vítimas.

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  • Ponte das Correntes

A Ponte das Correntes é a ponte mais antiga de Budapeste e a mais conhecida também. Oficialmente é conhecida como Ponte Széchenyi em homenagem ao seu criador, o conde István Széchenyi.

O rio Danúbio só podia ser atravessado de barco, e no inverno isso levava dias. Pois até esse momento não existia nenhuma ponte que ligava Buda a Peste. Essa, a Ponte das Correntes, foi a primeira a ser construída, facilitando assim a travessia de Buda para Peste e vice-versa.

A Ponte das Correntes foi finalmente inaugurada em 20 de novembro de 1849, depois de 20 anos de obras. No entanto, A atual Ponte não é a que se construiu há mais de 150 anos, e sim uma reconstrução dessa. Já que durante a Segunda Guerra Mundial, os alemães explodiram todas as pontes da cidade.

 Cem anos depois a nova ponte foi inaugurada, em 1949.

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  • Praça dos Heróis

 A Praça dos Heróis é onde estão as estátuas dos líderes das sete tribos fundadoras da Hungria. Sendo essa uma das Praças mais importantes da cidade, e também declarado como Patrimônio da Humanidade da UNESCO.

Na própria praça está o Museu de Belas Artes, um dos melhores museus de Budapeste.

O edifício mais representativo da Praça dos Heróis é o Museu de Belas Artes, um dos melhores museus de Budapeste.

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  • Balneário Széchenyi.

Budapeste também é conhecida como a Cidade das Termas e faz jus a essa fama, afinal há várias por toda a cidade. Conhecemos as termas Széchenyi e super aprovamos. Além de ser a mais famosa da cidade, é também uma das maiores da Europa. Sendo 18 piscinas no total, e 3 externas, 10 saunas, massagens, etc.

Ficamos por 4 horas nas piscinas e saímos de lá super relaxados, tão relaxados que deu até sono rs. Mas sério gente, super vale à pena, é uma experiência surreal estar numa piscina com 38 graus, enquanto do lado de fora fazem 3 graus apenas!

Pagamos 21 euros por pessoa, com direito a cabine exclusiva. E por esse valor poderíamos ir a hora que desejássemos e ficar lá por quanto tempo desejássemos também.

O balneário permanece aberto todos os dias do ano, das 6 horas às 22 horas. Algumas partes, como as zonas termais e os banhos de vapor, fecham às 19 horas, por isso recomendo irem antes das 18h para que possam ver o lugar por completo.

Nos dias 24, 25, 26 e 31 de dezembro e 1 de janeiro, o horário é reduzido.

Ah, e eu aconselho a levarem um chinelo, roupas para banho e uma toalha também.

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  • Passeio de barco

Quem me conhece sabe que eu não resisto a um passeio de barco (rs). E sabem porquê? Porque eu acho que a gente vê a cidade por uma outra perspectiva, e além do mais podemos nos localizar melhor em relação aos pontos turísticos da cidade. E claro, esse passeio de barco por Budapeste foi MA RA VI LHO SO, façam também, por favor! Eu fiz durante a noite, e amei a experiência, já que todos os meus outros passeios de barco foram durante o dia. Ver a cidade iluminada foi realmente encantador!

Conhecendo Buda:

Para ir para a parte alta da cidade – Buda, há a opção de subir de funicular, que custa 6 euros por pessoa. No entanto, a subida a pé dura cerca de 10 a 15 minutinhos e eu achei super de boa!

  • Castelo de Buda

Esse é um dos principais pontos da cidade – o castelo de Buda, localizado no alto da colina. Atualmente, o Castelo de Buda abriga a Biblioteca Széchenyi, a Galeria Nacional Húngara e o Museu de História de Budapeste.

É interessante dar uma volta ao redor do Castelo para ver os jardins e o bairro que ainda guarda traços da Idade Média.

O terraço próximo ao portão com a estátua do Turul (ave mitológica que é um símbolo húngaro) é uma área ótima, e de onde se tem uma vista linda sobre o rio Danúbio, que corta a cidade, e a bela Ponte das Correntes.

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  • Bastião dos Pescadores

Outro ponto que eu super considero importante conhecer na região de Buda é o Bastião dos Pescadores, que fica bem próximo do Castelo de Buda. É um mirante situado na colina de Buda, uma construção linda que tem 7 torres, representando as 7 tribos fundadoras da Hungria.

Depois de praticamente quase duas décadas de obras, finalmente a construção do Bastião dos Pescadores terminou, em 1902.

O Bastião dos Pescadores oferece uma das melhores vistas do Parlamento de Budapeste, e de toda a cidade. E mesmo sendo um lugar turístico, achei o lugar muito tranquilo, e extremamente fotogênico.

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  • Igreja de Mathias

A Igreja de São Mathias é bem em frente ao Bastião dos Pescadores, e é difícil não se apaixonar pelos seus telhados coloridos. Ela foi construída entre os anos de 1255 e 1269, e na época medieval era considerada a principal Igreja da cidade.

A Igreja Mathias recebeu esse nome para homenagear o rei Mathias, que se casou nela por duas vezes.

A Igreja abre todos os dias, de segunda a sexta, das 9:00h às 17:00h. Aos sábados das 9:00 às 13:00h e aos domingos das 13:00h às 17:00h.

O acesso só é gratuito na capela sagrada. A visita ao interior da igreja custa 990 huf (R$8,30) e é possível fazê-la com um áudio-guia pagando mais 500 huf (R$4,10).

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  • Citadella

No alto da Colina Gellért, está a Citadella, que a princípio foi construída como estrutura de defesa da cidade durante o Império Austro-Húngaro e que acabou servindo de defesa durante a Segunda Guerra Mundial. Atualmente a estrutura está temporariamente fechada, mas é possível chegar perto do Monumento à Liberdade, uma estátua de 14 metros de uma moça segurando uma folha de palmeira em homenagem aos soldados soviéticos, e que foi construída em 1947.

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Bom, é isso pessoal, espero que tenham curtido o post, e assim que puderem, corram pra Budapeste, porque a cidade é sensacional! (rs).

E você que já conhece, me conta o que achou de lá? Vamos amar saber! Au revoir et à bientôt!

Visite Bruges e dê uma volta no tempo

Essa é a cidade certa para quem deseja voltar ao tempo e se apaixonar pelo charme e beleza de séculos atrás. Bruges (ou Brugge) parece mais um conto de fadas, e é impossível resistir aos seus encantos.

Também chamada de “Veneza do Norte”, devido aos seus inúmeros canais que cercam ou a atravessam (coisa mais linda gente)! A cidade Medieval, mesmo sendo pequena, guarda importantes Igrejas/Catedrais, além da conservação histórica. Você não vai se arrepender, acredite! Continuar lendo… Zakynthos

Qual é a melhor época para visitar Paris?

Como diz a famosa frase de Audrey Hepburn: “Paris é sempre uma boa ideia. ” Com isso, independente da estação, Paris estará sempre linda e mágica te esperando. Contudo, em algumas estações é possível aproveitar mais por aqui, baseado nisso achamos melhor citarmos um pouco de cada estação, e você escolha qual melhor se adequa a você!

Primavera:
• A primavera começa dia 20 de Março e termina dia 20 de Junho – as temperaturas são amenas, nem muito frio e nem muito calor, com isso já é possível abandonar os casacos mais pesados, luvas, cachecóis e toucas.
• As flores começam a dar o ar da graça, e tudo fica muito mais alegre e bonito!
• Começa o horário de verão – onde escurece mais tarde, e assim o dia se torna mais longo! Ideal para conhecer mais lugares a céu aberto.
• Geralmente nessa época as passagens aéreas são mais em conta (se compradas com antecedência, claro), e as hospedagens no preço justo!

 

Verão:
• O verão começa dia 21 de Junho e termina dia 22 de Setembro – as temperaturas são altas, enfim o calor!
• Dia 21 de Junho tem a Fête de la Musique, que é pra comemorar o início do verão juntamente com os concertos musicais. Isso acontece em praticamente todas as cidades, até mesmo nas cidades menores!
• Os dias são bem mais longos, o sol geralmente se põe as 22h30min em Junho e Julho, e Agosto geralmente o sol se põe por volta de 21h30min.
• As pessoas saem mais e os parques ficam lotados. Inclusive, esse é o momento dos piqueniques. Aproveite!
• Em Agosto é a época das férias escolares e da maioria das empresas, por isso, Paris acaba ficando mais vazia, e alguns restaurantes e lojas fecham!
• Como é o auge do verão, as passagens aéreas e as hospedagens acabam ficando mais caras!
• Em algumas datas especificas, pode ocorrer o fenômeno chamado Canicule, e o ideal é se hidratar ao máximo!

 

Outono:
• O Outono começa dia 23 de Setembro e termina dia 21 de Dezembro, e a temperatura também já cai bastante, mais especificamente no final dele.
• As cores das folhas das árvores mudam e o cenário fica lindo, inclusive, com as folhas caídas no chão!
• Acontece a Nuit Blanche – que são eventos que acontecem durante toda a noite!
• Os parques voltam a fechar um pouco mais cedo!

 

Inverno:
• O inverno começa dia 22 de Dezembro e termina dia 20 de Março, e a temperatura cai bastante.
• Há a possibilidade de ver neve.
• Os parques fecham mais cedo.
• As ruas ficam menos lotadas, e os programas ao ar livre, não acontecem muito, exceto os pontos turísticos.
• Ideal para os programas em áreas mais fechadas, como museus, por exemplo.
• Os dias são mais curtos, geralmente escurece as 17h.
• Não conte em ver sol na sua estadia, pois quando ele aparece, é bem discreto. A maioria dos dias são nublados e há possibilidade de chuva a qualquer momento.
• As temperaturas ficam em torno de 1 grau (a mínima) e 5 graus (a máxima), podendo chegar facilmente a temperaturas negativas!
• Há uma grande probabilidade de encontrar passagens aéreas mais baratas, exceto no revéillon!

 

Na nossa opinião, as melhores épocas para visitar Paris são na primavera ou no outono, porque além das temperaturas serem mais agradáveis para programas ao ar livre, o contraste das estações é bem perceptível e lindo. Diferentemente do Brasil onde, dependendo do lugar, não se percebe a mudança das estações, e somente da temperatura!

E você, qual estação prefere? Deixe aí nos comentários, vamos adorar saber! Esperamos que esse post os ajude em algum momento. Au revoir et à bientôt!

Canicule? O que seria isso?

      Eu não sei vocês, mas morando nesses 8 meses aqui na França, percebi o quanto o tempo (temperatura) influencia a minha vida!

      Depois de sentir tanto frio, cheguei a pensar: “O verão aqui não deve ser de verdade não.” (Daqueles que nós Brasileiros estamos acostumados, sabe?!). Mas foi só ele chegar pra eu ver que me enganei, e feio!

    Esse período de intenso calor é chamado de – canicule. Inclusive, algumas regiões ficam em estado de alerta Orange – que é o penúltimo na escala de risco. Aí já viu né, o povo ouve ´canicule` e fica desesperado!

     Eu não sei explicar, mas o calor daqui é diferente do Brasil, ou eu que passei muito frio e já desacostumei do calor (será? rs). O que eu sei é que essa semana eu passei mal de tanto calor, minha pressão caiu e eu só queria dormir. Acreditem, estava fazendo 38 graus, mas a sensação era de mais, com certeza!

     Como os dias quentes aqui se resumem há apenas três meses do ano, o povo aqui é despreparado pro verão. Totalmente, eu digo.

   Pra começar, os transportes públicos (ônibus, trens e metrôs) não tem ar condicionado (a grande maioria), e as janelas, além de minúsculas, ninguém abre! Ahh, e quando tem o bendido ar condicionado, a gente nem sente refrescar. NÃO estou exagerando não, quando vierem passear por aqui no verão, reparem nisso!

    E o dia que eu cheguei no mercado e não tinha água gelada?! Isso quando nem a morna tem. Será que eles não sabem que as pessoas bebem muito mais água no verão, e que é preciso ter um estoque de água no mercado?

     Os ventiladores não adiantam muita coisa não, mas é melhor do que nada né! E abrir as janelas só se for de manhã cedinho (que é mais fresquinho) ou à noite, apenas!

     Agora eu me pergunto: se eu que estava acostumada com esse calorzão todo no Brasil e estou passando sufoco, imaginem os franceses?!

     Não é à toa que em 2003, que foi a maior onda de calor já vivida por aqui, foram registrados mais de 5 mil mortes, e na sua grande maioria, idosos. O motivo foi exatamente a Canicule! Com isso, hoje o governo tem um plano de ação – com medidas e precauções a serem tomadas para evitar esse desastre novamente!

    Bom, gostar de inverno eu não gosto, mas essa canicule tá demais também, talvez seja por isso que eu sou apaixonada pela primavera –  além de tudo floridinho, o clima é perfeito!

     Essa foi uma curiosidade que achei bacana compartilhar aqui, esperam que tenham gostado da leitura! Au revoir et à bientôt!

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